Olá amigos do Futebol em Rede.
Semana passada na Assembleia Geral da FIFA, em Ruanda, com a presença dos 211 países que fazem parte da entidade mundial do futebol, Gianni Infa ntino foi reeleito presidente da entidade até 2027.
Nessa mesma reunião, Ednaldo Rodrigues, presidente da CBF, foi eleito membro do Conselho Técnico da entidade mundial. Parabéns a ele que vai galgando postos e reconhecimento ao valor da nossa entida de no contexto do futebol mundial.
E as primeiras manifestações de Infantino para este novo mandato são importantíssimas. Vai incentivar e criar mais competições entre clubes e seleções.
Infantino confirmou que o próximo Mundial, de 2026, nos Estados Unidos, México e Canadá, terá o número de participantes elevado para 48 seleções e não mais 32, como aconteceu na última copa no Qatar.
Em sua entrevista, a boa notícia para, principalmente, o futebol sul-americano: Conmebol e Uefa deverão fazer duas partidas amistosas, obrigator iamente, por temporada nas datas FIFA. Isso vai acabar com a malandragem das principais seleções da Europa (Inglaterra, França, Itália, Espanha, Holanda etc) alegarem sempre que o calendário europeu é muito espremido e por isso não sobram datas para amistosos com as nossas 10 seleções do continente. Com essas alegações as nossas seleções ficavam praticamente só enfrentando equipes asiáticas ou africanas.
O retrospecto, apenas para lembrarmos, aponta vitórias das nossas melhores seleções e aí, a enganosa impressão de que est&a acute;vamos “tinindo” e invictos. Ledo engano. Quando a “cobra” começava a fumar, no “pra valer”, é só a gente fazer o retrospecto.
Reconheça-se, porém, que no Mundial do Qatar a Argentina conquistou o título na sensacional decisão contra a França (3 a 3 no tempo regulamentar e depois na decisão por pênaltis 4 a 2 para “Los Hermanos”).
Ouso sugerir: Infantino deve fazer um sorteio colocando num pote as principais seleções da Europa e em outro as nossas sul-americanas. Posteriormente, outro sorteio para os locais dos jogos.
De repente até um esquema de um jogo lá outro cá e prêmios polpudos para as duas federações ou confederações. “Grana” sobra na FIFA.
Um abraço. Lucas Neto
