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  • Foto do escritorFutebol em Rede

O imparável Palmeiras lidera o Brasileiro sonhando com a América e o Mundo

Nada é mais mutante, ou dinâmico, como queiram, como o futebol. Pode até ser uma lição de vida. O futebol sempre dá uma nova chance, e às vezes, várias chances. No primeiro semestre apesar de ter feito a melhor campanha da primeira fase da Libertadores havia muita desconfiança no trabalho do novato Roger Machado.

O Palmeiras até demorou para resolver a questão com sua demissão. Estava claro que ele não tinha comando, ou experiência, para trabalhar com um grupo como o do Verdão. Chegou Felipão, bateu na mesa e chamou a responsabilidade para si acabando por consequência com supostos grupinhos e vaidades de líderes sem pasta. Até a diretoria, antes tão falante, se calou e achou melhor dar retaguarda ao novo velho comandante com imensa história dentro do clube.

Agora o Palmeiras briga pelo título brasileiro com grandes chances de conquista. Tem vencido com autoridade seus principais concorrentes. Passou por cima do Grêmio com Dudu jogando muito e Deyverson, que não é craque, fazendo dois gols e mostrando que pode ser um jogador muito útil.

Felipão receitou “Maracugina” para o seu centro-avante reserva que já tem 7 gols no Campeonato e tem infernizado a vida das defesas adversárias ora com gols, ora com provocações.

Palmeiras ainda sonha com a Libertadores. Terá decisão difícil na semifinal com o copeiro Boca Júniors, grande adversário de outras competições e que se hoje não é o grande time do passado, ainda tem influência no campo e fora dele. É preciso jogar muito bem os dois jogos.

Passando pegará Grêmio ou River na final e embora o time argentino esteja jogando um belo futebol e o tricolor gaúcho seja o atual campeão da Libertadores, dá para sonhar pelo elenco que tem o Palmeiras. Aí o sonho é o Mundial de Clubes nos Emirados Árabes Unidos.

Embora eu ache que é quase impossível uma equipe Sul-americana vencer uma Européia no atual momento do nosso futebol, na verdade, o Palmeiras está a quatro jogos do título da Libertadores, a 6 do Mundial e a 9 do Brasileiro. São 15 no total para fechar o ano com chave de ouro. Será que dá?

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