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Futebol brasileiro voltou a ser vitorioso na Pandemia

Futebol brasileiro voltou a ser vitorioso na Pandemia. Os jogos de domingo à tarde viraram as reprises de domingo à tarde. E claro, só vão exibir os jogos das nossas grandes vitórias. Já fomos campeões de 70 e 94 de novo. Alguns até comentam e querem mexer nas escalações se esquecendo que time campeão não tem alteração. É campeão e pronto.



É, dizem alguns, mas Ronaldo jogaria em 70. Não, não jogaria, pois se não fosse aquele time não seria campeão. Com Ronaldo não seria a Seleção de 70 que é considerada até hoje a melhor de todos os tempos pelo esquema tático bem desenvolvido e cheia de craques e ainda tinha o gênio Pelé.



E Romário? Também não jogaria. Tostão, que para mim foi um dos melhores de todos os tempos, com muita generosidade disse que talvez Romário jogasse no seu lugar. Não, mestre Tostão. Você era um craque. Jogava dentro e fora da área e participou praticamente de todos os lances decisivos daquela Seleção. Romário nunca foi participativo. O time teria que jogar para ele e naquela Seleção os craques, e até Pelé, deixaram a vaidade de fora para ajudar a equipe. Isso Romário jamais faria. Até hoje ele se acha o super-máximo embora tenha sido mesmo um grande jogador dentro da área.



Assim como não adianta dizer que na Seleção de 94, na Copa de Romário, quando Parreira armou um time para jogar para ele e Bebeto com forte marcação no meio-campo, alguém de 70 jogaria facilmente. Não seria a mesma Seleção. Ninguém substitui um time que ganhou no campo. Só mesmo na imaginação e ainda assim pode dar errado.



Você discutir uma Seleção, ou um time que não ganhou, se podia ter este ou outro jogador e até aceitável. Talvez ganhasse com modificações, mas o time que já ganhou não tem alteração, Vale só a discussão. Afinal, o que fazer na Pandemia a não ser lembrar dos tempos que o Brasil ganhava e impunha respeito ao Mundo? É também uma prova inequívoca que o futebol não começou nos anos 90. Pronto, vai começar outra discussão. Vamos deixar para o próximo comentário do Blog.



Ah, além das reprises do futebol dá também para assistir bons filmes, ouvir boas músicas e ler bons livros. Ih, tem nova discussão. O quê? Marlon Brando não era tudo isso. Era super-estimado. A imagem dos filmes era muito ruim. Por que vocês falam tanto desses filmes do Chaplin? Não tem graça nenhuma. John Wayne, Clint Eastwood, Jack Nicholson, quem são esses caras perto dos atuais? Quem disse que Agostinho do Santos era super-afinado? E esse Roberto Carlos? Sempre a mesma coisa e ainda quer ser o cara. Elis, o quê? Elis Regina, quem é essa? Elza Soares não era jogadora? Mas ela não atuava com Garrincha? Então? Tom Jobim? Acho que era pianista. Ah, também naquela época era tudo mais fácil. Jorge Amado? Érico Veríssimo? Guimarães Rosa? Shakeaspere, Borges, Umberto Eco. Sei lá quem são. Vitor Hugo, o zagueiro? Tem muita letrinha nos livros desses caras. Enche o saco, né? É, essa Pandemia pode ajudar a entender o Mundo, mas também pode mostrar toda a nossa ignorância.




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